- Luiza Moura: A idéia de representar os diferentes olhares sobre a Casa do Baile através dos reflexos nos óculos, fez com que este panorama se diferenciasse dos demais, adiquirindo um toque de originalidade. As imagens das lentes sobre o panomara original mostra como são diferentes os pontos de vista de cada pessoa em relação ao local, cada um é atraído por um aspecto diferente. As curvas formadas pelo óculos, bem como a frase ao longo do panorama, evidenciam a proposta de Niemeyer.
- Yumi Faraci: O panorama de Yumi retrata desde sonhos e idéias de Niemeyer, a representações de aspectos lhe chamaram a atenção. A estampa da mureta fundida com a lagoa foi a parte de seu panorama que mais me atraiu. Os vários e diferentes aspectos evidenciados por Yumi, como o texto, os croquis e as lâmpadas, além do uso de ferramentas do photoshop, como contrastes e diferentes filtros, contribuiu para um panomara muito bem feito.
- Luciana Rattes: Um panorama nada convencional, já que não foi feito a partir de uma sequência de imagens e um só ponto de vista. Luciana preferiu fazer uma "mistura" de tudo o que mais gostou, através de filtros e contrastes, unindo assim as diferentes sensações proporcionadas por todas essas imagens. Um panorama que sem dúvida foi muito trabalhoso, mas todo o esforço valeu a pena, pois o resultado um cenário diferente e muito criativo.
domingo, 13 de setembro de 2009
TRABALHO CASA DO BAILE 2
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
PANORAMA CASA DO BAILE
As ideias de Burle Marx constituem-se, basicamente de jardins de formas curvas, com vegetação nativa - inclusive plantas aquáticas -, criando manchas verdes, valorizando contraste de cores, texturas, volumes, flores. As modificações do meu panorama foram baseadas em tais idéias. Com a ajuda do photoshop, pude mudar a textura da grama, dar um tom espelhado a lagoa, e, principalmente modificar e/ou acentuar a maioria das cores do panorama. o uso exagerado de contraste foi feito em todo o panorama para que as cores fossem mais realçadas e o panorama ganhasse mais vida. A posição da câmera ao tirar as fotos, na mureta de azulejo, foi devido ao fato de este ser o local em que eu fiquei a maior parte do tempo quando fizemos nossa primeira visita à casa do baile com a toda a sala. De lá, tem-se uma ampla vista da lagoa, e uma bela vista do jardim, a parte mais colorida da casa, e na minha opinião, a mais bonita.
“Nossos jardins, até os anos 1940, seguiam modelo europeu, que tem vegetação mais domada, usando as plantas para criar formas geométricas ou escultóricas, como na Praça Raul Soares. Burle Marx desconstruiu essa configuração, criando espaços mais dinâmicos, que procuram reconstituir os ambientes naturais”, explica o arquiteto e urbanista Ricardo Lana.